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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Situação politica de Guiné-Bissau

Fonte: Internet
O golpe militar de 12 de Abril desligou condenação de unânime dos países da região e de constituições internacionais como a CPLP, CEDEAO, União Africana, Nações Unidas e o Departamento de Estado norte-americano.
Os deputados do maior partido de Guiné-bissau o PAIGC (Partido da Independência da Guiné e Cabo Verde) compareceram na Assembleia Nacional popular para a primeira sessão desde o golpe de Estado.
O maior partido propôs a debater a situação social e politica dos pais, decorrente do golpe de Estado. Os grande partidos de Guiné o PAIGC e PRS (Partido da Renovação Social) discutem se devem ou não levar esse assunto a debate.
O comando começou por enunciar acontecimentos que se registam desde 2005 até hoje, considerando o tempo de mandato de Carlos Gomes júnior como não democrático.
O ministro dos Negócios Estrangeiro (Ilegítimo) de transição da Guiné-Bissau, Faustino Imabali disse que vai encetar um trabalho pedagógico para tentar explicar á comunidade internacional o que motivou o golpe de Estado no país.
O primeiro-ministro (Ilegítimo) de transição Rui de Barros, apelou aos guineenses para se reconciliem e trabalhem no sentido de levar o país para frente.





Fonte: jornaldigital
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Novasdaguinebissau.

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